Bom, vamos as historinhas.
I've done so many things the last week, wow, needed lots of sleep to process everything. I dream a lot about robbery...I don't know why, I mean, it's so safe here like, people withdraw money at 3-freakin-am.
well, let's get to the stories...
Aqui tem uma galera que usa roupa igual, eu não sei porque.
Algum almoço de fds, não me lembro, mas só pra mostrar que to me alimentando bonitinho. O empanado é de brócoli, só pra constar.
Sexta feira, dia 7, fui para uma exposição do Ment, grafiteiro brasileiro que está mostrando seu trabalho na loja da Carhartt. Tinha caipirinha e estava lotado, foda.
Foto com o pessoal e trabalho dele o fundo. Conheci amigo de amigo lá, é um mundo mto pequeno. Também conheci várias holandesas que falam portugues, do Brasil, fluente.
No sábado fomos com o pessoal da muse fazer um curso de Stunt-driving.
Aprendemos a fazer um 180˚ parando de frente, 180˚ com saída em seguida e 180˚ estacionando de ré. Foi fe-no-me-nal. Nunca me diverti taaaaaaaaaaaanto.
Era uma BMW velha mto GTA (grand theft auto)
A turma, ->, max, eline, michael, eu, sander, julien, olivier, machiel
Depois fomos para um boteco, no bairro "de pijp", ficamos sentados na parte de fora, com cobertorzinho no colo. Uma hora eu fui com o michael buscar um hamburguer no "burgermeester" (brincadeira com a palavra prefeito, mas ao mesmo tempo significando mestre dos hamburgueres)
A noite juntei coragem e fui para Den Haag, de trem, sozinha. Tinha essa escultura no caminho.
Cheguei e tava tocando essa banda de moderno, estranha. O cara se jogava, e depois ficou no meio do povo quietão.
Era festa de uma revista chamada Vice. Ela é distribuida em varios países, e sempre fazem festas com convites gratis, porém meio que fechadas.
Mais uma banda bizarra....um dos caras estava usando uma calça apertada de estampa de zebra.
Eu tirei a foto na real pra mostrar o logo, que está no fundo. Mas apareceram os djs. Animados até....
Voltei pra casa cansadona, com frio, de trem. Não volto mais para Den Haag, pelo menos não para sair e não sozinha. Fiquei conversando com um menino vesgo lá, por um tempão, pois ele viajou pelo mundo já - esse povo tem mente mais aberta - e umas meninas, mas sei la, pessoal meio diferente. Falei com um outro cara que parecia o Beck, mas pequeno, loiro, e falou que tinha nascido em Yokohama e que morou em monte de lugar. Mas não tive muita vontade de me socializar.
Domingo dormi até umas 16h, e combinei de jantar com um amigo do Max, super gente fina.
No caminho fui atropelada por um carro, eu tava de bike, e a roda traseira entortou. Fiquei super triste, pois ninguém me deu uma mão e o carro foi embora - o cara que mexe com ciclista aqui tá fudido, ouvi dizer. Só um semi-mendigo meio que tentou conversar comigo.
Bom, tomei um sorvete no Ben & Jerry's e coloquei o sorriso no rosto, de novo.
Encontrei com o amigo, o Niels, e a gente comeu num chinês no china town daqui, maravilha.
Hoje, segunda-feira, fui pro show do Cold War Kids. Mas como eu saí as 18h30 do trabalho e o show era as 20h30, comi num restaurante chamado Wagamama que serve comida meio japa.
Uma rede que tem aqui com comida meio misturated.
Olha só...paguei 20 euros pra comer um lamem meia boca e uma porção de ervilhas. VINTE. o show custou 14. Bom, tudo bem, porque esses dias eu ando com muita saudade, e um estômago cheinho faz um carinho no coração. (mano...limão e cebola roxa no lamen não...)
O ambiente é legal, com essas luzes em tigelas enormes viradas, e o serviço é muito bom. Isso é muito raro aqui.
Deu umas 20h20 e eu saí do restaurante. Isso é legal, não tem trânsito e o bonde vai que vai. Deu tempo de chegar, sacar dinheiro, deixar o casaco, procurar um lugar legal e esperar começar.
Os caras cantam com emoção. O povo fica parado. Eu ficava de saco cheio quando eu ouvia muito esse cara cantar, mas ao vivo ele canta muito bem.
Tinha uns malucos um pouco bebinhos, acho, e um cara caiu. Eu ofereci ajuda para ele levantar, e ele ficou mó sem graça. Po, só ajudei meu. Vi depois a suposta namoradinha agarrando ele meio que mostrando quem manda. Aí entendi porque ninguém me ajudou quando rolou o pequeno acidente.
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